No mercado de peixes...
No fim das contas, o que não faz sentido é a própria pergunta. Somos todos feitos de sentido. A consonância harmônica ou desarmônica destes nossos sentidos constituintes é que determina o mundo em que vivemos. No fundo só nos sabe o que sabemos, e só fazemos sentido daquilo que sentimos.
É por isso que é natural que vivamos a eterna dúvida entre o que deve ser dito e o que deve ser calado. Porque a dúvida é tão humana e premente quanto é absurda.
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