No mercado de peixes...
Duas grandes tolices: acreditar que aquilo que sentimos faz algum sentido para os outros, e acreditar que não faz.
No fim das contas, o que não faz sentido é a própria pergunta. Somos todos feitos de sentido. A consonância harmônica ou desarmônica destes nossos sentidos constituintes é que determina o mundo em que vivemos. No fundo só nos sabe o que sabemos, e só fazemos sentido daquilo que sentimos.
É por isso que é natural que vivamos a eterna dúvida entre o que deve ser dito e o que deve ser calado. Porque a dúvida é tão humana e premente quanto é absurda.
No fim das contas, o que não faz sentido é a própria pergunta. Somos todos feitos de sentido. A consonância harmônica ou desarmônica destes nossos sentidos constituintes é que determina o mundo em que vivemos. No fundo só nos sabe o que sabemos, e só fazemos sentido daquilo que sentimos.
É por isso que é natural que vivamos a eterna dúvida entre o que deve ser dito e o que deve ser calado. Porque a dúvida é tão humana e premente quanto é absurda.
Marcadores: delírios, fragmentos
1 Comments:
Sempre pensava que meus sentimentos eram único,mas vejo que vc.Tem uma alma e olhar diferenciado do mundo onde vivemos.Parabéns vc tem a alma de poeta.
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