Venho do esquecimento...
Serei o único a esquecer, durante a noite escura das janelas fechadas o dia todo, do brilho tão familiar da (minha própria) luz? Creio que não. Mas sozinho como me faço, me isolando lá e cá por sabe-se lá o quê, sempre pareço para mim ser o único... simplemente por fugir de todos mais, para me refugiar em minha torre com vista para o parque...
E me faço sempre a mesma pergunta, cuja resposta sempre esqueço junto com minha própria história: por quê!?
E me faço sempre a mesma pergunta, cuja resposta sempre esqueço junto com minha própria história: por quê!?
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