De volta às motocicletas...
Discussões psicoclínicas, metafísicas e culturais, somadas às minhas próprias reflexões fabulísticas e morais, me levaram de volta ao início daquela estrada. Cá estou eu olhando para a estante e pensando que é hora de reler "Zen e a arte da manutenção de motocicletas" (há um resumo não garantido dele aqui, para quem não o conhece), para reencontrar o início do fio da meada da Qualidade e do Bom e Ruim.
Quando nossa visão do mundo começa a ficar muito complexa, dá uma enorme preguiça de reestruturá-la para abarcar novas percepções e insights. Mas é justamente neste momento que devemos fazê-lo. "Keep it simple, stupid!", dizem os sábios zen-carequinhas e os cabeludos e desajeitados evangelistas do código. E é justamente em busca da raiz da simplicidade que mergulho me Pirsig e Tolkien, tentando encontrar um espelho adequado para a pessoa e para o contador de histórias em mim.
Estamos em obras? Sempre.
Mas estamos trabalhando para melhorar os "serviços"(!?).
E chega de posts complexos e reflexivos!
Quando eu escrever novamente aqui, quero que seja sobre uma poesia ou um trecho de história, pois é para isso que estamos aqui, não é mesmo?
Chega de mostrar entranhas...
É hora de cantar e contar histórias...
Abraços do Verde.
Quando nossa visão do mundo começa a ficar muito complexa, dá uma enorme preguiça de reestruturá-la para abarcar novas percepções e insights. Mas é justamente neste momento que devemos fazê-lo. "Keep it simple, stupid!", dizem os sábios zen-carequinhas e os cabeludos e desajeitados evangelistas do código. E é justamente em busca da raiz da simplicidade que mergulho me Pirsig e Tolkien, tentando encontrar um espelho adequado para a pessoa e para o contador de histórias em mim.
Estamos em obras? Sempre.
Mas estamos trabalhando para melhorar os "serviços"(!?).
E chega de posts complexos e reflexivos!
Quando eu escrever novamente aqui, quero que seja sobre uma poesia ou um trecho de história, pois é para isso que estamos aqui, não é mesmo?
Chega de mostrar entranhas...
É hora de cantar e contar histórias...
Abraços do Verde.
Marcadores: divagações, reflexões, robert pirsig, simplicidade, zen e a arte da manutenção de motocicletas
3 Comments:
E aí verde!
É, dá até vergonha de dizer isso, mas é a primeira vez que visito o caderno... Culpa de uma não muito inteligente fidelidade ao Alriada, vê se pode!
Mas gostei daqui,feels like home, ou melhor, lembra a sua conversa ao vivo, verborrágica e circunvolutória (existe isso? Se não eu inventei agora) mas encantadora!
Só acho que seus posts deveriam ser um pouco menores, as vezes dá uma preguiça.... Ah sim, e definitivamente vc deveria me emprestar o Zen... Queria ver se parece com o meu livro não escrito predileto, O zen e a arte de amolar facas. :0)
Um abraço de ursa!
Clara, se é que vc não tinha adivinhado antes
Hey Clarinha! Tudo bom com vc, moça?
Não precisa se envergonhar. O blogue é novo, embora já tenha um bocado de material publicado (estou chegando em breve ao centésimo post). Pode entrar e ficar à vontade, sem culpas. :D
(o Alriada certamente se envaidece de sua fidelidade)
Este blog se parece bem mais comigo pessoalmente, né? Só anda meio sério demais, mas acho que eu ando meio sério demais estes dias. Os posts longos são frutos de reflexões longas e complexas, mas estou sempre à par de que muitos deles não são lidos por ninguém. Faço-os para registrar uma idéia, para que eu possa dizer "tá lá escrito" quando alguém me pedir para explicar melhor alguma de minhas idéias. :D
Eu tenho um dos meus exemplares do Zen aí em Brasília. Ele está, ou estava, com o Thiago Jester (que por sua vez passou, ou ia passar, o livro para o DP). Peça para o DP que ele pode te arranjar o meu exemplar "brasília" do Zen (eu tenho dois exemplares, um aí e outro aqui, para ter sempre o livro por perto).
Beijo para você, minha queridíssima Boggan dos abraços de urso :***
...Ai o livro caiu nas minhas mãos, literalmente.
Eu arrumava uma bagunçada estante na casa do meu amigo Vincent, e encontrei o livro.
Edição em português, senão não teria lido. Era 2001 e eu estava mais uma vez perdida...
Não entendi direito na hora, o que aquela história queria me dizer...
Como disse, estava perdida...
Perguntei para o Vincent se podia ficar com ele para ler depois.
Fiquei.
Estou.
quando estiver tudo mais ou menos coerente dentro do meu mundo, eu leio novamente.
Agora cê deu uma luz.
Vou vasculhar minhas caixas, e tentar ler agora.
Acredito que têm livros que pedem o tempo certo para serem lidos.
E eu espero.
Abraço
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