à tona.
reencontrei minha alma,
como tesouro de naufrágio.
preciosa!
eu, justo eu,
que nem sabia se,
e quando, e onde,
naufraguei.
reencontrei entre as ondas
do oceano do sono
e as praias de mim mesmo,
onde vinha andando
sem sentir a areia.
como tesouro de naufrágio.
preciosa!
eu, justo eu,
que nem sabia se,
e quando, e onde,
naufraguei.
reencontrei entre as ondas
do oceano do sono
e as praias de mim mesmo,
onde vinha andando
sem sentir a areia.
Marcadores: alma, escritos, poesia, sentimentos oceânicos
3 Comments:
Tens um texto muito bom, puro lirismo. Parabéns. Vou te linkar, posso?
Abraço
Agradeço os elogios, senhora Nothing is Real. Sinta-se à vontade para me linkar, e para voltar sempre neste caderno aberto.
Abraços do Verde.
P.S. Cluracão distraído que sou, acabei de perceber que uma vírgula sapeca escapuliu e se aboletou no final do primeiro verso da última estrofe. Vou enxontá-la dali. :)
Entendi agora de onde havia fugido aquela vírgula... :)
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