Os espíritos que zumbem...
Não aguentava mais se dividir entre tentar trabalhar e matar os infinitos mosquitos que invadiam a casa no final da tarde. Por mais que eles os matasse, sempre apareciam mais. E eles eram do tipo insistente, que não tem medo de safanão ou remédio contra mosquitos. Não sabia mais o que fazer, e as picadas se multiplicavam, virando placas vermelhas sobre sua pele.
Foi então que começou a pensar em como seria se todos os mosquitos mortos continuassem zumbindo, suas almas impedidas de ir embora pela sede de sangue. Seus zumbidos seriam inevitáveis, advindos de corpos intangíveis que nunca mais encontrariam satisfação ou paz, e nem dariam paz aos viventes. Pensou em necromantes zumbintes arrebanhando os espíritos de sanguessugas esmagados, ou devolvendo os movimentos a corpos semi-destruídos de mosquitos zumbis... zumbís zumbintes...
Argh.. sim, poderia ser bem pior. Agora é melhor voltar ao trabalho. Ao menos os mosquitos mortos continuam mortos, e em menos de uma hora todos os mosquitos vivos irão embora para parir... mais mosquitos.
Foi então que começou a pensar em como seria se todos os mosquitos mortos continuassem zumbindo, suas almas impedidas de ir embora pela sede de sangue. Seus zumbidos seriam inevitáveis, advindos de corpos intangíveis que nunca mais encontrariam satisfação ou paz, e nem dariam paz aos viventes. Pensou em necromantes zumbintes arrebanhando os espíritos de sanguessugas esmagados, ou devolvendo os movimentos a corpos semi-destruídos de mosquitos zumbis... zumbís zumbintes...
Argh.. sim, poderia ser bem pior. Agora é melhor voltar ao trabalho. Ao menos os mosquitos mortos continuam mortos, e em menos de uma hora todos os mosquitos vivos irão embora para parir... mais mosquitos.
Marcadores: devaneios, fragmentos, mosquitos
2 Comments:
hauihauihauihaiuhuiaha
Seu doidinho
=*
Sou eu mesmo. :)
=**
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