Rebuscanismos tardios?
Olhou para si,
e se sentiu parecido
consigo mesmo...
-=-
A Lontra perguntou a Pedro
qual era o caminho do céu.
Pedro não respondeu.
Pedros não falam...
-=-
Matilde acendeu o poste
para enxergar a rua
que apagaria seu cigarro.
-=-
...Usava um anel em cada dedo,
como que para se certificar
de que todos estavam ali.
-=-
Não faz sentido, disse o Valete.
Eu não estava falando com você, sorriu o Coringa.
O Rei não falou nada. A Dama já sabia.
O resto ficou embaralhado.
-=-
Ele pulou da janela
para aprender a voar.
Depois de chegar ao chão,
aprendeu.
e se sentiu parecido
consigo mesmo...
-=-
A Lontra perguntou a Pedro
qual era o caminho do céu.
Pedro não respondeu.
Pedros não falam...
-=-
Matilde acendeu o poste
para enxergar a rua
que apagaria seu cigarro.
-=-
...Usava um anel em cada dedo,
como que para se certificar
de que todos estavam ali.
-=-
Não faz sentido, disse o Valete.
Eu não estava falando com você, sorriu o Coringa.
O Rei não falou nada. A Dama já sabia.
O resto ficou embaralhado.
-=-
Ele pulou da janela
para aprender a voar.
Depois de chegar ao chão,
aprendeu.
Marcadores: crônicas da rebuscânia, fragmentos
1 Comments:
Duende,
Parece mentira,
mas esta semana,
pratos na pia,
e restos de sopa,
eu pensei em (re)criar
A Rainha de Copas.
Dora
Postar um comentário
<< Home